A família de Gugu Liberato anunciou, neste domingo, 15, o fim da disputa judicial pela herança do apresentador, que faleceu em 2019, aos 60 anos, em um acidente doméstico nos Estados Unidos. Após cinco anos de processos, o filho mais velho, João Augusto, declarou que a divisão do patrimônio, avaliado em R$ 1,4 bilhão, pode finalmente seguir adiante. A disputa teve início devido à decisão de Gugu de não reconhecer formalmente sua companheira, Rose Miriam, como parte de uma união estável em seu testamento, o que gerou conflitos familiares sobre a divisão dos bens.
O testamento de Gugu deixou 75% da herança para seus três filhos com Rose, e os 25% restantes foram destinados aos sobrinhos. Rose Miriam havia iniciado o processo de reconhecimento da união estável, mas, após uma reunião familiar, decidiu pôr fim à ação, permitindo que a divisão dos bens prosseguisse. João Augusto, em um depoimento recente, reforçou o desejo de seu pai de que a família mantivesse a união e respeitasse suas decisões, destacando que, apesar das divergências, o importante agora é seguir em frente com a vontade do apresentador.
O fim do processo foi possível após um encontro promovido por João Augusto, com a participação de seus irmãos, a mãe e advogados da família, que resultou no término da disputa. Aparecida Liberato, irmã de Gugu e responsável pela administração da herança, destacou que a situação poderia ter sido resolvida mais rapidamente e com menos sofrimento. A família, embora tenha enfrentado dificuldades, agora se compromete a honrar o legado de Gugu, com a esperança de uma possível reconciliação e fortalecimento dos laços familiares.
