No dia 13 de novembro, um homem de 59 anos detonou uma série de explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, resultando em sua morte imediata. O atentado ocorreu na Praça dos Três Poderes, área de grande visibilidade política, e foi seguido por uma investigação das autoridades, incluindo a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal. O autor do ataque havia alugado uma residência em Brasília desde o ano anterior, e, conforme as investigações, mantinha um grande estoque de explosivos em sua posse.
Dias antes do atentado, o indivíduo havia adquirido cerca de R$ 1,5 mil em fogos de artifício em uma loja de Ceilândia, o que levantou questões sobre o uso indevido desses materiais. A Polícia Civil esclareceu que a loja em questão não cometeu nenhuma irregularidade em sua venda, e os comerciantes foram ouvidos como parte das investigações. A motivação do atentado ainda é um ponto central da apuração, mas não há informações oficiais sobre o envolvimento de grupos ou entidades específicas.
Após a realização da perícia no local, o corpo do autor do atentado foi retirado do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal pela família, que é de Santa Catarina. O corpo foi encaminhado para um crematório em Valparaíso de Goiás, cidade localizada no Entorno do Distrito Federal. As circunstâncias do ataque seguem sob investigação, e as autoridades continuam a buscar esclarecimentos sobre os possíveis motivos que levaram o homem a cometer o ato.