Uma esmeralda de 69 kg foi leiloada no município de Pindobaçu, na Bahia, com valor estimado em R$ 1 bilhão. No entanto, o leilão não atraiu ofertas pelo preço inicial estipulado de R$ 100 milhões, que correspondia a apenas 10% da avaliação da pedra. O lance inicial não obteve interesse, o que levou a uma negociação subsequente.
Após a falta de lances, um grupo árabe arrematou a pedra por R$ 50 milhões, com a condição de que pudesse indicar um especialista para reavaliá-la. A negociação seguiu uma abordagem alternativa para garantir que o valor da esmeralda fosse adequado, considerando a complexidade de sua avaliação e as incertezas sobre suas características exatas.
A pedra, que despertou grande atenção por seu valor estimado, tem sido tema de debates sobre o mercado de pedras preciosas e seus desafios de precificação. A transação reflete as complexidades envolvidas na venda de itens de alto valor, especialmente quando a avaliação inicial não corresponde à realidade do mercado.