O ministro da Economia da Argentina apresentou um panorama da situação econômica do país, destacando que, apesar da retração de 2,8% do PIB em 2024, os rendimentos reais da população mantiveram o nível registrado antes do novo governo assumir. Segundo ele, o declínio na atividade econômica foi principalmente influenciado por fatores estatísticos das contas nacionais, enquanto os salários, ajustados pela inflação, mostraram estabilidade.
As medidas de ajuste fiscal implementadas incluíram cortes significativos nos gastos públicos e o fim da emissão excessiva de moeda. Como resultado, a inflação mensal caiu de 25,5% para 2,7% desde o início do novo mandato presidencial, indicando avanços na estabilização econômica. O ministro destacou que essa mudança reflete uma abordagem mais responsável na condução da política econômica.
Com a aplicação desse programa, projeta-se que a Argentina estará entre os países com maior crescimento econômico nas próximas três décadas. Apesar de herdar uma situação econômica desafiadora, o governo defende que os ajustes implementados criaram as bases para um futuro mais promissor, conforme apresentado a empresários no Brasil.