Enquanto muitos celebram a chegada de 2025 pelo calendário gregoriano, milhões de pessoas ao redor do mundo seguem calendários diferentes, que indicam anos e datas de Ano Novo variados. O calendário gregoriano, introduzido em 1582 pelo Papa Gregório 13, é amplamente adotado, mas outros sistemas continuam a marcar tradições e culturas. Entre eles, destacam-se o calendário judaico, que celebra o Ano Novo em setembro e está atualmente no ano 5784, e o islâmico, que segue ciclos lunares e está no ano 1445.
Na Ásia, o calendário chinês é lunissolar e o Ano Novo é comemorado em datas variáveis, sendo o próximo em 29 de janeiro de 2025, marcando o início do ano da serpente. Na Coreia do Sul, o Ano Novo é celebrado tanto pelo calendário gregoriano quanto pelo lunar, enquanto na Coreia do Norte o foco recai sobre feriados socialistas. Na Índia, várias datas marcam o Ano Novo, dependendo das tradições regionais e religiosas, como o ano novo Tamil em abril. O calendário persa, usado no Irã, celebra o Nowruz no equinócio de primavera, representando um ciclo de mais de 3 mil anos.
Esses calendários refletem a diversidade cultural e histórica global, destacando como o conceito de Ano Novo varia significativamente de acordo com a perspectiva cultural e religiosa. Enquanto o calendário gregoriano unifica administrativamente muitas nações, os outros sistemas perpetuam tradições e práticas que resistem ao tempo.