A história política recente da Coreia do Sul é marcada por episódios de grande instabilidade e crises envolvendo diversos presidentes, incluindo destituições, investigações e até mortes. Ao longo das décadas, alguns líderes enfrentaram acusações graves, como corrupção, abuso de poder e até envolvimento em atos violentos, enquanto outros conseguiram concluir seus mandatos sem grandes escândalos. Apesar disso, as tensões políticas persistiram, com a população frequentemente confrontando práticas autoritárias e exigindo mudanças.
Entre os presidentes que não conseguiram completar seus mandatos sem grandes reveses estão aqueles que enfrentaram impeachment, como a ex-presidente destituída em 2016, e outros cujas administrações foram marcadas por acusações de corrupção e abuso de poder. Alguns ex-líderes, após deixarem o cargo, acabaram envolvidos em processos judiciais ou ações políticas controversas. Em contrapartida, houve exceções, como os presidentes que conseguiram passar seus mandatos sem grandes confrontos com a justiça ou a opinião pública.
As consequências para esses presidentes variaram, com algumas figuras recebendo anistias, enquanto outras acabaram afastadas do cenário político de maneira abrupta, seja por meio de assassinato, exílio ou suicídio. Esse padrão de altos e baixos reflete a instabilidade política histórica que a Coreia do Sul viveu, sempre em busca de um equilíbrio entre democracia e liderança forte. O cenário atual, ainda sob desafios políticos, reflete uma continuidade dessa luta pela estabilidade institucional no país.