A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Nike anunciaram a renovação de sua parceria até 2038, consolidando o maior contrato da história do futebol. O acordo, iniciado em 1996, não teve seus valores oficiais revelados, mas fontes indicam que a CBF receberá cerca de US$ 100 milhões por ano, além de royalties e outras remunerações variáveis. Pela primeira vez, a CBF também terá direito a royalties pela venda das camisas da seleção, além de permitir o licenciamento de produtos e a abertura de lojas de itens da seleção brasileira ao redor do mundo.
A Nike, que se mantém como fornecedora do material esportivo da seleção brasileira, reafirmou seu compromisso com o futebol do país, destacando a longevidade e o sucesso da parceria. Doug Bowles, vice-presidente da empresa, destacou a importância dessa colaboração, que já dura quase três décadas. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, também comemorou o acordo, ressaltando seu impacto positivo para o futebol brasileiro.
Vinícius Júnior, atacante da seleção, expressou seu entusiasmo com o novo contrato, destacando a relevância da Nike em sua trajetória como jogador e o potencial que a renovação terá para o desenvolvimento de novos talentos no Brasil. O acordo entre CBF e Nike, além de ser um marco financeiro, reforça a influência das grandes marcas no esporte e o vínculo duradouro entre as duas entidades.