Cartazes com ameaças a executivos dos setores de saúde e financeiro foram encontrados nas ruas de Nova York, refletindo uma escalada de violência após o assassinato de um executivo da área de saúde. Os cartazes, que surgiram em Manhattan, continham mensagens incitando a violência contra figuras de liderança, com destaque para um CEO da área de saúde. Em um dos cartazes, o rosto de um executivo recentemente falecido foi marcado com um X vermelho, como se fosse um símbolo de vingança. A Polícia de Nova York iniciou uma investigação sobre a origem dos cartazes, mas ainda não conseguiu identificar os responsáveis.
O assassinato ocorreu no dia 4 de dezembro, quando o executivo foi morto a tiros em frente a um hotel em Midtown Manhattan. Um suspeito foi identificado e preso em outro estado, sendo acusado formalmente de assassinato. O incidente gerou discussões acaloradas, especialmente nas redes sociais, onde algumas pessoas defenderam o ato como uma reação legítima contra as práticas do sistema de saúde, apontando o executivo como responsável por decisões que negavam cuidados essenciais a pacientes.
A situação traz à tona a crescente polarização sobre o sistema de saúde dos Estados Unidos e o sentimento de frustração de uma parte da população em relação a figuras corporativas. Embora a violência seja condenada em termos legais e sociais, o caso gerou um debate sobre as causas mais profundas da raiva popular, especialmente em um contexto onde certos setores da economia são frequentemente vistos como responsáveis por problemas sistêmicos, como o alto custo de tratamentos médicos e a falta de acesso a cuidados essenciais.