O bitcoin, que ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 100 mil, atingiu um novo recorde impulsionado pela expectativa de políticas favoráveis às criptomoedas por parte do presidente eleito dos EUA. Esse aumento do valor reflete o otimismo do mercado, com a criptomoeda se aproximando de um valor estimado de US$ 3,3 trilhões, de acordo com dados recentes. Embora o preço do bitcoin tenha atraído atenção global, sua história é marcada por reviravoltas significativas, incluindo a questão misteriosa sobre a identidade de seu criador e momentos emblemáticos como a compra de pizzas com bitcoins em 2010.
Além de sua ascensão no mercado, o bitcoin também fez história em outros contextos. Em 2021, El Salvador adotou o bitcoin como moeda oficial, uma medida que não teve o impacto esperado, apesar de algumas iniciativas, como a criação da Bitcoin City. O país investiu grandes quantias na compra de bitcoins, mas ainda não observou uma adoção ampla da moeda digital entre seus cidadãos. Enquanto isso, a mineração de bitcoin no Cazaquistão experimentou um rápido crescimento, seguido por uma queda devido à sobrecarga da infraestrutura elétrica do país, destacando as preocupações com o consumo de energia gerado por essas atividades.
Nos últimos anos, grandes empresas financeiras começaram a se interessar pelo bitcoin, tratando-o como um ativo financeiro legítimo, o que ajudou a impulsionar ainda mais seu valor. Em 2024, empresas como BlackRock e Fidelity começaram a adquirir grandes quantidades de bitcoin, aumentando o capital investido no mercado e atraindo investidores institucionais. Apesar das dificuldades e da volatilidade que marcaram sua trajetória, o bitcoin segue sendo um dos principais ativos digitais, com uma história cheia de altos e baixos que continuam a moldar o futuro das criptomoedas.