As ações do Banco do Brasil (BBAS3) estão passando por uma correção desde que atingiram o topo histórico de R$ 28,50. Atualmente, cotadas a R$ 24,51, as ações acumulam uma queda de 3,85% no ano de 2024. O ativo encontra-se abaixo das médias móveis e testa importantes níveis de suporte, enquanto as resistências em níveis mais elevados sinalizam a necessidade de um impulso comprador para retomar a tendência de alta. A próxima movimentação do ativo será crucial para determinar se a correção se prolongará ou se a ação pode voltar a apresentar força compradora.
No curto prazo, a pressão vendedora predomina, com o preço tendo rompido a média móvel de 200 períodos, o que agrava o movimento de queda. As zonas de suporte estão localizadas entre R$ 24,20 e R$ 23,37, com a possibilidade de um movimento mais acentuado caso esses níveis sejam rompidos, levando as ações a testar regiões ainda mais baixas, como R$ 22,34 e R$ 20,58. Por outro lado, para uma recuperação, é necessário que o ativo rompa resistências imediatas em torno de R$ 24,90 e R$ 25,63.
No médio prazo, o cenário também aponta para uma correção, com resistência no topo histórico de R$ 28,50 e suporte relevante entre R$ 24,28 e R$ 23,00. Caso esses níveis sejam superados, a pressão vendedora pode se intensificar, com alvos de queda próximos a R$ 20,58 e até R$ 18,15, próximo à média de 200 períodos. Para retomar a tendência de alta, é necessário um movimento comprador mais robusto, superando as resistências em R$ 25,11 e R$ 26,00 e, no longo prazo, rompendo o topo histórico em R$ 28,50 para buscar novas metas acima de R$ 28,85 a R$ 31,00.