Luigi Mangione foi formalmente acusado de quatro crimes federais relacionados ao assassinato de um executivo da UnitedHealthcare, ocorrido em Manhattan. As acusações incluem assassinato com o uso de arma de fogo, perseguição e outro delito relacionado a armas. O caso, que ganhou destaque internacional, está sendo conduzido por promotores federais que afirmam ter jurisdição sobre os crimes devido à natureza interestadual dos atos cometidos. Mangione teria viajado de Atlanta para Nova York antes do homicídio e utilizado serviços como telefonia celular e internet para planejar e executar o crime.
Segundo a acusação, a perseguição e o assassinato ocorreram nas proximidades da West 54th Street com a Sixth Avenue, no coração de Manhattan. As autoridades sustentam que as comunicações realizadas por Mangione para orquestrar o crime atravessaram fronteiras estaduais, o que justifica a atuação do governo federal no caso. Os promotores afirmam que a combinação desses fatores fortalece a argumentação para a aplicação de leis federais.
O caso segue em atualização, com investigações que podem trazer novos detalhes sobre o envolvimento de Mangione nas ações que levaram à morte do executivo. A promotoria continua a reunir provas para sustentar as acusações, enquanto a defesa ainda não se pronunciou oficialmente sobre os novos desenvolvimentos do processo. O crime gerou grande repercussão nos Estados Unidos, levantando questões sobre a complexidade das investigações interestaduais.