O ano de 2024 foi marcado por uma série de acidentes fatais envolvendo veículos de luxo no Brasil, com destaque para modelos da Porsche e BMW. Esses incidentes geraram grande repercussão na mídia e levantaram questões sobre a responsabilidade no trânsito, principalmente quando envolvem motoristas de alta renda. Um dos casos mais graves ocorreu em São Paulo, onde um motorista de Porsche colidiu a mais de 150 km/h com outro veículo, resultando na morte de uma vítima e na prisão do condutor. Em outro episódio, no Rio de Janeiro, um influenciador foi acusado de atropelar e matar um motociclista, sendo apontado como foragido pela justiça.
Além das mortes, casos de atropelamentos e perseguições em alta velocidade também chamaram atenção. Em São Paulo, um motoboy perdeu a vida após ser perseguido e atropelado por um motorista de Porsche, que se apresentou após o acidente, mas foi denunciado por homicídio triplamente qualificado. Outros incidentes envolveram motoristas que, após os acidentes, não prestaram socorro imediato às vítimas, aumentando a gravidade das acusações. Em alguns casos, as investigações apontaram que os motoristas dirigiam em alta velocidade, desrespeitando os limites estabelecidos nas vias.
Esses eventos geraram um debate sobre a fiscalização e as consequências legais para motoristas envolvidos em acidentes fatais. Embora os responsáveis sejam investigados e alguns já estejam presos, a sociedade segue acompanhando os desdobramentos desses processos, que podem resultar em penas severas, incluindo prisão por homicídio qualificado. A alta visibilidade dos envolvidos também tem contribuído para o aumento das discussões sobre a impunidade e as responsabilidades dos motoristas em acidentes com vítimas fatais.