O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, concluiu as escolhas para os principais cargos de seu governo, mas seus aliados enfrentam apreensão com a possibilidade de algumas nomeações serem rejeitadas pelo Senado. Algumas dessas escolhas refletem lealdade ao movimento Make America Great Again (MAGA), mas também geraram controvérsias. Entre os nomes questionados, estão indicados para cargos-chave que incluem defesa, saúde e diplomacia, e a resistência interna é vista como um dos primeiros obstáculos para Trump no processo de aprovação.
A nomeação de alguns nomes, como o ex-apresentador da Fox News para o cargo de secretário de Defesa e outros indicados para áreas como saúde e educação, tem gerado discussões tanto no Senado quanto dentro do próprio Partido Republicano. Outros nomes, como o de Tulsi Gabbard, que foi indicada para liderar os serviços de inteligência, e Pam Bondi para o cargo de procuradora-geral, também têm gerado preocupações sobre sua viabilidade nas funções a que foram indicados.
Apesar da maioria republicana no Senado e na Casa dos Representantes, há receios de que algumas nomeações não consigam ser aprovadas devido à falta de experiência ou por questões relacionadas a posicionamentos políticos polêmicos. O Senado precisa validar as nomeações, e o processo de aprovação pode enfrentar desafios, o que destaca as dificuldades iniciais que Trump pode enfrentar para implementar sua agenda governamental.