Donald Trump conquistou uma vitória significativa nas eleições presidenciais dos Estados Unidos ao vencer em todos os sete estados-pêndulo considerados essenciais para o resultado final, conforme projeções da Associated Press. Sua vitória no Arizona, em particular, foi notável, destacando-se em um contexto onde questões de imigração tiveram forte apelo entre eleitores moderados e sua base fiel. A campanha de Trump enfatizou políticas de deportação e de controle fronteiriço, aspectos que fortaleceram sua presença no estado.
Além de garantir vitórias em estados cruciais como Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Geórgia e Carolina do Norte, Trump assegurou o apoio necessário para superar a barreira dos 270 delegados do Colégio Eleitoral, condição obrigatória para a presidência. Em comparação com a eleição de 2016, sua performance foi mais robusta, assegurando, inclusive, a conquista do voto popular, que nesta ocasião refletiu uma vantagem para o republicano sobre a adversária democrata.
A vitória de Trump traz novos rumos para a política externa e interna dos Estados Unidos, levantando questões sobre o futuro das relações internacionais do país. Em um cenário de eleições polarizadas, a obtenção da maioria em estados-pêndulo reforça a importância da estratégia focada nesses locais, onde cada voto teve impacto decisivo na contagem final.