O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou recentemente a formação de uma equipe destinada a atuar em áreas cruciais, como imigração, meio ambiente e relações internacionais. Entre as principais escolhas está Tom Homan, designado como o novo “czar da fronteira,” cuja missão será reforçar a deportação de imigrantes ilegais, em linha com promessas de campanha. Homan, que já trabalhou na administração anterior de Trump, foi uma figura-chave em programas de controle imigratório, incluindo iniciativas controversas, como a separação de famílias na fronteira.
Além das políticas de imigração, Trump destacou Elise Stefanik para representar os Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU). Inicialmente cética em relação ao presidente, Stefanik agora é uma de suas aliadas mais fervorosas e defenderá os interesses americanos em questões internacionais complexas, incluindo as que envolvem Israel, tema que já gerou críticas da deputada à ONU. A escolha reflete o desejo de Trump de renovar a presença americana no cenário internacional e imprimir uma postura mais assertiva e alinhada a suas visões.
Na área ambiental, Trump nomeou o ex-deputado Lee Zeldin para comandar a Agência de Proteção Ambiental. Zeldin deverá buscar um equilíbrio entre a proteção do meio ambiente e a redução de regulações, visando impulsionar setores como a energia e a indústria automotiva, enquanto ainda assegura padrões de qualidade de ar e água. Com essas indicações iniciais, Trump demonstra a intenção de cumprir com firmeza suas promessas de campanha e adotar uma abordagem personalizada em sua gestão, simbolizada pela canção “My Way,” que marcou sua saída da Casa Branca em 2021.