As ações da TIMS3, que atingiram sua máxima histórica de R$ 19,24 em 2024, atualmente enfrentam um movimento de correção significativa, com a cotação recuando para R$ 16,31 em novembro, acumulando uma queda de 4,80% no ano. O forte rali de 2023, que impulsionou o preço da ação de R$ 9,72 para a máxima, foi seguido por um retorno das vendas, levando o ativo a romper para baixo as médias móveis e testar níveis de suporte mais baixos.
No gráfico diário, o suporte imediato da ação está entre R$ 15,87 e R$ 15,53, e uma quebra dessa região pode levar a TIMS3 a testar níveis de R$ 15,21, R$ 14,65 e até R$ 14,07. Para que o papel se recupere no curto prazo, será necessário que ultrapasse as resistências em R$ 16,31 e R$ 17,04, com a possibilidade de atingir novamente os R$ 19,04, topo histórico de 2024. A análise semanal reforça o cenário corretivo, com as médias móveis inclinadas para baixo, indicando que a tendência de alta está em pausa desde setembro.
Em termos de suportes e resistências, os investidores devem monitorar os pontos de R$ 15,87 a R$ 15,53 como suporte imediato e os R$ 16,31 a R$ 17,04 como as principais resistências. Se houver uma retomada do fluxo comprador, os alvos para a ação podem chegar aos R$ 19,87 e R$ 20,90. A movimentação da ação dependerá dos próximos passos em relação às médias móveis e ao comportamento do mercado, com investidores atentos às possíveis reversões e novos fluxos de compra.