O senador mencionou em suas redes sociais uma análise sobre a inexistência de crime ao apenas se desejar a morte de alguém, no contexto de um suposto plano investigado pela Polícia Federal. A operação resultou na prisão de cinco suspeitos de envolvimento em uma tentativa de golpe contra autoridades de alto escalão. Na mesma publicação, o parlamentar destacou a importância de seu projeto de lei, apresentado em abril de 2023, que busca criminalizar atos preparatórios de crimes que possam resultar em lesões graves ou mortes em massa. O projeto ainda aguarda tramitação no Senado.
Segundo as investigações, o plano envolvia ataques a figuras públicas, mas aliados do senador e outras vozes públicas questionaram a materialidade das acusações e levantaram preocupações sobre a existência de narrativas políticas na condução do caso. Representantes destacaram a importância de diferenciar atos concretos de intenções ou desejos, citando como exemplo a investigação de episódios violentos que marcaram o início do ano.
O tema reacendeu debates sobre a definição de atos preparatórios e sua tipificação penal, além da possibilidade de anistia para envolvidos em atos de insurreição. O senador reforçou que medidas legais mais rígidas podem ajudar a prevenir tragédias como as ocorridas em escolas brasileiras, enquanto críticos apontam possíveis implicações políticas na aplicação das normas.