Na quarta-feira, 13, um segurança do Supremo Tribunal Federal (STF) testemunhou sobre o incidente ocorrido na Praça dos Três Poderes, quando um homem, que havia tentado invadir a Corte carregando explosivos, morreu ao detonar uma bomba. A Polícia Civil do Distrito Federal ouviu Natanael da Silva Camelo, que foi a última pessoa a abordar o suspeito antes da explosão fatal. O evento gerou uma intensa investigação, tanto pela Polícia Civil quanto pela Polícia Federal, para esclarecer as circunstâncias do ataque e a possível motivação por trás do ato.
Segundo o boletim de ocorrência, o homem identificado como Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, teria agido com base em postagens políticas em suas redes sociais, nas quais expressava intenções violentas. Ele havia postado mensagens que indicavam a realização de um atentado suicida, ameaçando tanto a integridade das pessoas quanto das instituições. A polícia também destacou que o veículo utilizado no incidente, um carro de cor bege, foi registrado em nome do suspeito e explodiu nas proximidades de um anexo do STF.
Diligências iniciais revelaram que a explosão ocorreu por volta das 19h30, em uma área pública próxima ao STF. A investigação sugere que o atentado estava relacionado a questões políticas pessoais do autor, cujos perfis em redes sociais podem fornecer pistas adicionais sobre sua motivação. As autoridades continuam a apurar os detalhes do caso, enquanto a comunidade de segurança pública permanece em alerta para qualquer novo desenvolvimento.