Imagens divulgadas nas redes sociais mostram pessoas encapuzadas quebrando uma vitrine na Universidade de Manchester e levando esculturas do primeiro presidente de Israel. A polícia da cidade confirmou que está investigando o furto, que ocorreu na noite de 1º de novembro. O ato foi reivindicado por um grupo que se posiciona a favor da causa palestina, que afirma ter realizado a ação em protesto.
O grupo em questão, em comunicado, destacou que o furto ocorreu em comemoração ao 107º aniversário da Declaração Balfour, documento que é considerado um marco na história do movimento sionista e na criação do Estado de Israel em 1948. O evento histórico é lembrado por suas implicações profundas, incluindo o deslocamento de um grande número de palestinos. O incidente provocou reações de condenação, com pedidos para que as autoridades tomem medidas contra o grupo.
Além disso, o Conselho Representativo de uma comunidade local expressou preocupação com a situação e pediu à polícia e ao governo britânico ações concretas contra o grupo responsável pela invasão. As investigações seguem em curso, e a polícia está analisando as evidências coletadas no local.
