A Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados abriu um inquérito para investigar o atentado ocorrido em Brasília, enquanto a Polícia Federal (PF) apura se o autor do ataque recebeu apoio para realizar o crime. O incidente, que envolveu explosivos e ocorreu nas proximidades do Congresso Nacional, está sendo acompanhado por diversas autoridades, incluindo testemunhas e pessoas com contato direto com o suspeito. A PF já ouviu depoimentos de seguranças, policiais e outros envolvidos, além de realizar uma perícia em um celular encontrado no local do atentado.
A investigação também inclui a análise do material encontrado no trailer alugado pelo suspeito, onde estavam os explosivos. A polícia está procurando mais imagens de câmeras de segurança em lojas e prédios públicos para compreender melhor o planejamento do ataque. A ex-mulher e um dos filhos do autor, bem como outras pessoas próximas, também foram interrogados pelas autoridades. O episódio gerou uma série de discussões sobre a segurança em áreas estratégicas de Brasília, como o acesso ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Em resposta ao incidente, tanto as polícias da Câmara quanto do Senado propuseram ampliar as restrições de acesso às áreas próximas ao Congresso, enquanto o STF implementou medidas mais rigorosas para fiscalizar o acesso aos seus prédios. A Polícia Judicial do Supremo realizou uma vistoria nas câmeras de segurança, e novos protocolos de segurança estão sendo considerados para prevenir outros possíveis ataques. A investigação continua em andamento, com o objetivo de esclarecer todos os detalhes sobre o ocorrido.