Um plano de uma organização criminosa para assassinar o presidente eleito do Brasil foi desvendado em uma investigação da Polícia Federal. Documentos apreendidos indicam que o plano incluía envenenamento, explorando possíveis vulnerabilidades de saúde do presidente e suas idas frequentes a hospitais. A ação teria como objetivo desestabilizar a chapa vencedora das eleições presidenciais de 2022.
A operação da Polícia Federal, realizada em 19 de novembro, revelou que o plano incluía também a eliminação do vice-presidente eleito. A morte simultânea de ambos resultaria na extinção da chapa vencedora, conforme apontado nos documentos. O planejamento detalhava o uso de substâncias químicas para provocar um colapso orgânico, abalando a governabilidade e criando um cenário de instabilidade.
As investigações destacam o caráter premeditado das ações, que tinham codinomes específicos para os alvos. A Polícia Federal segue analisando os materiais apreendidos para aprofundar o entendimento das intenções e do alcance dessa articulação criminosa. O caso traz à tona reflexões sobre a segurança das instituições democráticas e a necessidade de medidas rigorosas para proteger lideranças políticas.