O Ibovespa encerrou a última sessão com uma desvalorização de 0,99%, atingindo 126.922 pontos, dentro de uma tendência de baixa que prevalece desde o topo histórico de agosto de 2024. O índice continua negociando abaixo das médias móveis no curto prazo, sugerindo pressão vendedora. Os suportes imediatos estão entre 126.600 e 125.970 pontos, enquanto resistências importantes situam-se entre 127.250 e 127.650 pontos. Para uma reversão de tendência, será necessária uma entrada significativa de fluxo comprador.
Nos minicontratos de índice (WINZ24), o movimento de queda persistiu, com fechamento em 127.705 pontos, uma retração de 1,20%. O suporte imediato está em 127.500/127.000 pontos, e o rompimento dessa faixa pode levar o ativo a patamares mais baixos. Por outro lado, para retomar alta, os compradores precisam superar a resistência entre 127.900 e 128.250 pontos, o que abriria caminho para alvos mais elevados em 128.570/128.875 e, eventualmente, 129.250 pontos.
Já nos minicontratos de dólar (WDOZ24), houve valorização de 0,81%, fechando em 5.822,5 pontos. O gráfico de curto prazo aponta tendência de alta, com resistências em 5.826/5.836 e possíveis alvos em 5.852 e 5.868 pontos. Para um movimento de baixa, o ativo precisa romper o suporte em 5.812/5.806, o que poderia intensificar as vendas até os níveis de 5.796/5.790 e 5.779/5.772 pontos.