Três pacientes em Goiânia faleceram enquaTrês pacientes em Goiânia perderam a vida enquanto aguardavam transferência para leitos de UTI, mesmo após decisões judiciais que determinavam atendimento imediato. Os casos, registrados na última semana, envolveram um idoso com múltiplas complicações, uma mulher com dengue hemorrágica e uma jovem com condições graves não especificadas, destacando as dificuldades de acesso a serviços de alta complexidade em situações críticas.
Apesar das ordens judiciais e do envolvimento do Ministério Público, as redes estadual e municipal não conseguiram cumprir as determinações a tempo. Os gestores apontaram limitações como alta ocupação de leitos, problemas operacionais e burocracia no processo de regulação. Multas foram impostas pelo descumprimento das decisões, mas não evitaram os desfechos trágicos, revelando a fragilidade da logística para atender à demanda emergencial.
Os casos reforçam a necessidade de maior eficiência na coordenação entre os diferentes entes públicos e o fortalecimento da infraestrutura de saúde. Especialistas destacam a urgência de uma integração mais eficaz no sistema de regulação de leitos e de estratégias para garantir o atendimento rápido em emergências, prevenindo perdas evitáveis e melhorando a resposta do sistema público de saúde.nto aguardavam vagas em UTIs, mesmo após decisões judiciais determinarem a transferência imediata para unidades públicas ou privadas com cobertura do SUS. Os casos, ocorridos na última semana, destacam falhas na assistência de saúde pública, como na logística para acesso aos serviços de alta complexidade, especialmente em situações críticas que exigiam atendimento intensivo.
Entre as vítimas estavam um idoso de 63 anos com múltiplas complicações médicas após fratura no fêmur, uma mulher de 36 anos com dengue hemorrágica e uma jovem de 29 anos com condições graves não especificadas. Apesar das tentativas das famílias junto ao Ministério Público e decisões que impunham multas pelo descumprimento das ordens judiciais, os sistemas estadual e municipal não conseguiram atender à demanda a tempo.
Os órgãos de saúde apontaram limitações operacionais, como a alta ocupação de leitos e a burocracia envolvida no processo de regulação, mas enfatizaram o esforço para gerenciar recursos diante das complexidades do sistema. Os casos chamam atenção para a necessidade de maior eficiência na coordenação e integração entre os entes públicos e o fortalecimento da rede de saúde para atender às emergências.