A organização do anúncio do novo pacote de gastos do governo fez ajustes na composição da bancada de autoridades que participariam da coletiva de imprensa. Inicialmente, estava previsto que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fosse o único a dar explicações, mas a lista foi ampliada. Além dele, estavam programados para participar a ministra do Planejamento, Simone Tebet, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Mais tarde, a identificação de outros ministros também foi adicionada, incluindo Esther Dweck, da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, e Paulo Pimenta, da Comunicação.
A coletiva, que estava marcada para começar às 8h da manhã de quinta-feira, enfrentou atrasos. Às 8h25, ainda não havia começado, e a organização continuava a ajustar os detalhes finais antes de sua realização. Esse atraso gerou expectativas sobre o conteúdo que seria abordado e a dinâmica da coletiva, que se tornou um momento de grande atenção para a imprensa e o público.
Essa dinâmica é comum em grandes anúncios governamentais, onde a presença de múltiplos ministros reflete a complexidade e o impacto das decisões sobre diversas áreas da administração pública. O pacote de gastos, que seria detalhado na coletiva, promete ser uma das principais medidas econômicas do governo nos próximos meses, o que aumentou a relevância e a pressão sobre o evento.