Desde que as ações da Natura atingiram seu pico histórico em R$ 58,39 em 2021, o ativo seguiu uma trajetória de queda, alcançando um mínimo de R$ 9,22 em 2023. A partir desse ponto, houve uma leve recuperação até a resistência entre R$ 17,90 e R$ 19,20, mas o movimento não se sustentou, e a ação voltou a cair. Em novembro de 2024, a NTCO3 apresenta uma alta de 5,98%, sendo cotada a R$ 14,53, mas ainda acumula uma queda de 10,41% no ano.
No gráfico diário, a ação da Natura negocia dentro de um canal de baixa desde que testou o nível de R$ 18,60, sugerindo uma potencial definição de tendência em breve. Caso o ativo rompa a resistência de R$ 14,65, ele poderá buscar a média móvel de 200 períodos em R$ 15,50, com alvos adicionais em R$ 16,15 e R$ 18,60. Por outro lado, uma pressão vendedora abaixo dos suportes de R$ 14,24 e R$ 13,60 poderia intensificar a queda, com objetivos em R$ 13,10 e R$ 11,70.
Em uma visão de médio prazo, o panorama semanal permanece de baixa contínua. Um rompimento da faixa de suporte entre R$ 13,50 e R$ 11,70 poderia indicar continuidade de queda, com alvos em R$ 10,15, R$ 9,22 e até R$ 8,50. Para uma recuperação sustentada, a ação precisaria ultrapassar as médias móveis e a resistência em R$ 17,90/R$ 19,00, mirando alvos de longo prazo em R$ 22,90 e R$ 27,35.