No dia 14 de outubro, uma mulher foi indiciada por homicídio qualificado, aborto, e ocultação de cadáver em um caso que chocou a comunidade de Porto Alegre. A vítima, uma grávida de 25 anos, foi atraída até a residência da suspeita com a promessa de presentes para o bebê. Após o assassinato, o corpo da mulher foi encontrado escondido sob uma cama, e o bebê foi removido, levando a polícia a investigar a cena do crime, que revelava detalhes perturbadores.
A investigação, conduzida pela Polícia Civil, apontou que a vítima sofreu traumatismo crânio-encefálico, e uma faca foi apreendida no local. A suspeita, que estava presa desde 16 de outubro, supostamente havia simulado um parto e enganado vizinhos e familiares sobre sua gravidez. Exames médicos realizados após o parto simulado indicaram que ela não poderia ser a mãe do recém-nascido, resultando na convocação da polícia.
O delegado responsável pelo caso informou que a mulher utilizava redes sociais para se aproximar de suas vítimas, fazendo promessas enganosas. O caso chamou a atenção pela brutalidade e pela complexidade da cena do crime, causando choque até entre os peritos mais experientes. A situação revelou uma trama de engano, desespero e crimes, que levanta questões sobre a segurança e a vulnerabilidade de mulheres grávidas.