A 73ª edição do Miss Universo acontece neste sábado, na Arena CDMX, na Cidade do México, marcando uma nova era de inclusão no tradicional concurso de beleza. Neste ano, 130 mulheres foram selecionadas para disputar a coroa, ampliando os critérios de elegibilidade e celebrando a diversidade cultural e social. Entre as novidades, destaca-se a permissão para a participação de mulheres acima de 28 anos, casadas, divorciadas ou mães, mudanças significativas que visam tornar o concurso mais representativo e alinhado aos valores contemporâneos.
Além disso, o evento apresenta concorrentes que simbolizam a inclusão e a diversidade de formas inéditas. Pela primeira vez, uma mulher surda, a sul-africana Mia le Roux, participa do certame, assim como Logina Salah, do Egito, que é a primeira candidata com vitiligo. As novas regras mostram a intenção do Miss Universo em dar visibilidade a diferentes histórias de vida e em celebrar a beleza em suas mais variadas formas.
O Brasil também faz história com Luana Cavalcante, a primeira mãe a representar o país na competição, e Glelany Cavalcante, ítalo-brasileira que disputa pela Itália. Com concorrentes de diversas partes do mundo, como Somália, Dinamarca e Mongólia, o evento reflete a amplitude cultural de seus participantes, prometendo um espetáculo que vai além da beleza estética para abraçar a diversidade global.