O Ministério Público de São Paulo apresentou uma denúncia contra três pessoas pela morte de um comerciante em Praia Grande, destacando o envolvimento da viúva, da irmã e do cunhado da vítima. As investigações indicam que a viúva atraiu o marido para um local onde ele foi esfaqueado, com a participação ativa dos outros denunciados. Durante o processo, surgiram evidências de premeditação, como pesquisas feitas pela mulher relacionadas ao crime e à condição do corpo.
Os três acusados foram detidos em setembro, e a Justiça decidiu manter suas prisões preventivas, citando a gravidade do crime e o risco de impunidade em caso de libertação. O juiz estabeleceu um prazo de dez dias para que apresentem suas defesas, e a possibilidade de um júri popular foi levantada. As defesas tentam reverter as prisões, alegando falta de provas concretas sobre a participação individual de cada um no ato.
O caso ganhou notoriedade nacional devido à brutalidade do crime e à complexidade das relações familiares entre os envolvidos, permeadas por traições e ciúmes. As investigações também revelaram informações sobre a dinâmica do crime, incluindo registros de câmeras de segurança que capturaram os movimentos dos suspeitos antes do assassinato, evidenciando a articulação que levou ao ato violento.