A Controladoria-Geral da União (CGU) aplicou a penalidade máxima do serviço público ao decidir pela demissão por justa causa de um ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal. A medida foi motivada por acusações de assédio moral e sexual, marcando uma postura firme no enfrentamento a condutas inadequadas em instituições públicas. A decisão inclui a proibição de ocupar cargos no governo federal por oito anos, reforçando a gravidade das infrações constatadas.
O caso está inserido no contexto de denúncias envolvendo outros dirigentes da mesma instituição durante o período de 2019 a 2022. As investigações e sanções representam um movimento crescente de responsabilização no serviço público, impulsionado por relatos de assédio e pela busca por ambientes profissionais mais seguros e éticos.
A ausência de manifestação da defesa do ex-servidor citado reflete a dificuldade em contrapor as evidências que embasaram a decisão da CGU. O episódio destaca a importância de medidas preventivas e punitivas para combater práticas prejudiciais à integridade do serviço público, enfatizando a necessidade de proteção aos direitos dos trabalhadores.