O presidente Lula comentou pela primeira vez, em um evento no Palácio do Planalto, sobre um plano de assassinato que teria como alvos ele, o vice-presidente Geraldo Alckmin e um ministro do Supremo Tribunal Federal. Durante seu discurso, Lula destacou a importância de celebrar a vida e agradeceu por estar vivo após a tentativa frustrada de envenenamento. Ele utilizou o momento para reforçar seu compromisso com a estabilidade democrática do Brasil.
Lula enfatizou o desejo de construir um país pautado pela normalidade e pela civilidade política, onde o debate ideológico e as disputas eleitorais possam ocorrer sem estímulo ao ódio ou à violência. Segundo ele, é fundamental que o Brasil supere divisões alimentadas por discursos de desavença, criando um ambiente político mais saudável e democrático, onde adversários possam coexistir de forma pacífica e respeitosa.
O discurso foi marcado por um tom reflexivo e uma defesa clara da convivência democrática. Lula reafirmou a necessidade de eliminar práticas de perseguição política e ódio, defendendo um futuro onde as diferenças sejam resolvidas com diálogo e respeito mútuo. O evento também serviu como uma oportunidade para reafirmar os valores de um Brasil unido, sem divisões extremadas.