Beatriz Capirazi, adotada na infância por uma professora e um projetista, foi acolhida por sua família após um início de vida difícil, marcado pela exploração nas ruas. Desde cedo, o amor pelos livros e pela escrita foi incentivado por sua mãe adotiva, tornando-se uma característica forte de Beatriz ao longo da vida. A jovem cresceu com a paixão por contar histórias e escrever, algo que a levou a se formar em jornalismo e a iniciar uma trajetória promissora na redação do Grupo Estado, onde se destacou pela competência e proatividade.
Como repórter do Broadcast, Beatriz era conhecida por seu empenho e comprometimento, sempre superando expectativas nas matérias que produzia. Destacou-se na cobertura de pautas complexas, como ESG e criptomoedas, sempre demonstrando dedicação ao jornalismo e aos seus colegas de trabalho. Bia, como era chamada pelos amigos, desenvolveu fortes laços com a equipe e era reconhecida por seu espírito colaborativo, seu entusiasmo e por trazer uma energia positiva à redação.
Além da carreira, Beatriz cultivava planos pessoais que refletiam sua vivência e sensibilidade, como o projeto de um livro sobre jovens que deixam abrigos ao atingirem a maioridade. Sua jornada acadêmica também foi marcada pelo destaque em temas de adoção, tendo já publicado uma obra sobre o impacto da devolução de crianças adotadas. Beatriz Capirazi deixa uma marca profunda naqueles que acompanharam sua trajetória e recordam seu comprometimento, sua alegria e sua capacidade de inspirar os colegas e amigos.