Uma operação policial desvendou um plano com características terroristas, elaborado por um grupo de militares e agentes, para a eliminação de figuras políticas proeminentes no Brasil. O objetivo central seria desestabilizar o cenário político nacional por meio do assassinato de lideranças, incluindo o presidente eleito e outras autoridades estratégicas. O plano detalhava métodos como envenenamento e o uso de armamentos de guerra, revelando um contexto de ações extremas para atingir o que os envolvidos definiam como “neutralização de obstáculos ao golpe de Estado”.
Segundo documentos analisados pela polícia, o plano previa a utilização de armamentos pesados e artefatos explosivos em eventos públicos para atingir seus alvos. Os conspiradores também consideravam aceitáveis danos colaterais, incluindo a perda de vidas entre segurança e operativos. As ações planejadas incluíam medidas que poderiam impactar diretamente a estabilidade governamental e institucional, reforçando o caráter violento da conspiração.
Os desdobramentos da investigação apontam para uma articulação com possíveis consequências amplas na política e na segurança nacional. O caso sublinha a gravidade da tentativa de implementar ações violentas para fins políticos, evidenciando a necessidade de vigilância e reforço no combate a ameaças internas à democracia.