A Polícia Federal está investigando possíveis tentativas de golpe de Estado no Brasil, envolvendo figuras públicas e religiosas. Um padre da Diocese de Osasco, em São Paulo, que possui grande alcance nas redes sociais, foi convocado para depor em novembro. Ele utiliza suas plataformas digitais para oferecer cursos sobre temas religiosos e familiares, mas seu nome já havia sido citado em outra operação policial no início de 2024.
Em resposta às acusações, o padre negou envolvimento em qualquer ato contrário à ordem constitucional e classificou as alegações como infundadas. Ele se manifestou publicamente, defendendo sua inocência e destacando a importância de uma investigação justa e baseada em fatos. Apesar das circunstâncias, o religioso reforçou a condenação de qualquer tipo de violência ou atentado que ameace o Estado de Direito.
No contexto de um atentado em frente ao Supremo Tribunal Federal em 14 de novembro, o padre reiterou seu compromisso com os ensinamentos da Igreja Católica, que repudiam atos de terrorismo. As investigações continuam em curso, enquanto o caso gera ampla repercussão e divide opiniões sobre o papel de figuras religiosas e públicas em debates políticos e sociais.