A partir da tarde de sábado (16) até o final da tarde de domingo (17), 20 chefes de Estado e de governo já haviam chegado ao Rio de Janeiro para a Cúpula do G20. Representantes de diversas nações, além de organizações internacionais como ONU, FAO, União Europeia e Banco Mundial, estão participando do evento. Até o momento, a Rússia foi o único membro do bloco a não enviar seu presidente ou primeiro-ministro, com o chanceler Sergey Lavrov representando o país. A chegada de outras autoridades, como o presidente chinês Xi Jinping e o presidente dos Estados Unidos Joe Biden, também foi aguardada no domingo.
Entre os líderes que desembarcaram no Rio estão o presidente de Angola, João Lourenço, o presidente do Egito, Abdel Fattah, e o príncipe de Abu Dhabi, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, entre outros. A China, com a maior delegação, enviou cerca de mil pessoas para a cúpula, e a primeira-ministra da Itália, Georgia Meloni, foi a primeira a chegar. Vários outros líderes, como os presidentes da Colômbia, Gustavo Petro, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, também chegaram ao Rio durante o final de semana, com reuniões bilaterais programadas antes do início oficial do evento.
O evento, que segue aguardando um consenso sobre a declaração final, reflete a diversidade e a importância das discussões globais. O G20 busca tratar questões como economia, mudanças climáticas e segurança, reunindo as maiores economias do mundo. A presença de delegações de organizações internacionais reforça a relevância do encontro para o cenário global, em um momento de crescente colaboração multilateral para enfrentar desafios comuns.