Na última quarta-feira (13), uma série de explosões ocorreu na Praça dos Três Poderes, em Brasília, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), resultando na morte de um homem. Antes do incidente no STF, explosões também foram registradas em um carro estacionado no anexo da Câmara dos Deputados, que estava vinculado ao mesmo indivíduo. As áreas afetadas foram isoladas, e equipes de militares especializados em explosivos realizaram uma varredura para garantir a segurança da região.
A Polícia Federal (PF) investiga os acontecimentos como um possível ato terrorista, destacando que os explosivos usados nas detonações eram de fabricação artesanal. A polícia também informou que o planejamento do ataque foi de longo prazo, com evidências de preparação e organização prévia. Além disso, a investigação revelou que o homem havia alugado uma casa em Ceilândia, cidade satélite de Brasília, onde foram encontrados mais explosivos.
De acordo com a PF, o responsável pelo ato tinha se envolvido em atividades políticas e era candidato a vereador em Santa Catarina nas eleições de 2020. O caso segue sendo apurado, com foco na origem do material explosivo e na motivação por trás do atentado, enquanto as autoridades buscam mais informações sobre possíveis conexões e envolvimentos de outros indivíduos.