Um suspeito de envolvimento em um ataque nas proximidades do Supremo Tribunal Federal (STF), ocorrido nesta terça-feira (13), foi identificado como proprietário do veículo encontrado na cena do incidente. O suspeito, que já possuía antecedentes criminais e passagem pela polícia, foi declarado morto no local, embora sua identidade não tenha sido confirmada oficialmente pelas autoridades. Segundo informações preliminares, o homem, que anteriormente havia sido preso por contravenção em 2012 e cumprido pena até 2014, teria feito publicações nas redes sociais insinuando possíveis intenções antes do ocorrido.
Diante do incidente, o Exército acionou uma companhia de choque para manter prontidão, e a vice-governadora do Distrito Federal afirmou que o suspeito tentou entrar no STF portando uma bomba. A explosão gerou uma resposta imediata do governo, com o presidente Lula se reunindo com ministros do STF e o diretor da Polícia Federal para discutir a situação e coordenar as próximas ações.
A trajetória do suspeito envolve uma candidatura a vereador em 2020, quando já possuía ficha limpa e declarou patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral. A ocorrência levantou preocupações sobre a segurança nos arredores do STF e levou a uma investigação aprofundada para esclarecer os detalhes do ataque e suas possíveis motivações.