O ex-presidente fez um discurso repleto de teorias da conspiração dois dias antes das eleições presidenciais, onde questionou a integridade do processo de votação. Durante o evento, ele trouxe à tona sua insatisfação com a sua derrota em 2020, insinuando que não deveria ter deixado a Casa Branca. Além disso, repetiu queixas sobre ações legais relacionadas aos seus esforços para contestar o resultado da eleição anterior.
O discurso, que se distanciou do tom habitual de suas campanhas, incluiu ataques contundentes contra a liderança nacional e a cobertura da mídia. O ex-presidente caracterizou a atual administração como “grosseiramente incompetente” e voltou a criticar a maneira como a imprensa aborda questões políticas, especialmente em relação à sua figura.
Em um momento particularmente alarmante, ele mencionou a violência contra jornalistas, refletindo um clima crescente de tensão em relação à liberdade de imprensa nos Estados Unidos. A fala do ex-presidente sugere uma intensificação das divisões políticas à medida que o país se aproxima de mais um ciclo eleitoral, ressaltando as preocupações sobre a polarização e a desconfiança nas instituições democráticas.