O ex-presidente comentou sobre a investigação conduzida pela Polícia Federal, classificando-a como uma “historinha” sem fundamento. Ele questionou a existência de elementos concretos que sustentem a acusação de tentativa de golpe de Estado, destacando que não houve registro de soldados nas ruas, prisões ou outros indícios que validem a narrativa apresentada. Durante uma conversa com apoiadores, ele atribuiu as acusações a interesses pessoais e narrações criativas, mencionando que essas ações seriam uma forma de perseguição política.
Além disso, o ex-presidente expressou insatisfação com o destaque dado às informações levantadas no inquérito. Ele sugeriu que há exagero na condução das investigações, pedindo para que se evite a perseguição a indivíduos por supostos interesses particulares. As críticas foram feitas em um evento público, reforçando sua posição contrária ao andamento das apurações.
A investigação, iniciada no ano passado, concluiu recentemente que há indícios de ações planejadas contra o governo. Entre os investigados, estão membros de forças de segurança acusados de tramar atos violentos contra autoridades. O caso gerou repercussão nacional, trazendo à tona discussões sobre o equilíbrio entre a justiça e possíveis motivações políticas em processos de alta relevância.