O ex-presidente brasileiro classificou como “historinha” o inquérito da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado. Segundo ele, as acusações carecem de evidências concretas, citando que não houve movimentações visíveis, como presença de militares nas ruas ou prisões relacionadas ao caso. A investigação da PF aponta crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa e golpe de Estado, mas o ex-presidente considera o processo como parte de uma perseguição política.
O inquérito foi iniciado no ano passado e ganhou novos desdobramentos recentemente, após a prisão de militares e um policial federal suspeitos de envolvimento em supostos planos de assassinato de autoridades de alto escalão. Durante conversa com apoiadores, o ex-presidente criticou o andamento das investigações, afirmando que há exageros e falta de provas conclusivas. Ele pediu o fim do que chamou de perseguição baseada em interesses pessoais.
As declarações ocorrem em um contexto de tensão política, com investigações em curso envolvendo figuras públicas e instituições do país. O caso segue em análise por órgãos competentes, e a controvérsia em torno das acusações reforça os debates sobre estabilidade política e responsabilidade jurídica no Brasil.