A equipe de transição do próximo presidente dos Estados Unidos já trabalha na formulação de ordens executivas que poderiam resultar na saída do país do Acordo de Paris. Este acordo, amplamente adotado por diversas nações, visa a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar as consequências das mudanças climáticas. A decisão reflete uma postura que busca revisar compromissos ambientais estabelecidos em administrações anteriores.
A informação sobre o possível rompimento com o acordo internacional foi divulgada pelo jornal The New York Times e aponta para uma estratégia de implementação rápida de novas diretrizes executivas. Essas mudanças estariam alinhadas com a visão do novo governo de reduzir regulamentações ambientais, favorecendo uma abordagem mais focada no desenvolvimento interno da indústria de combustíveis fósseis e da economia nacional.
A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris teria implicações globais significativas, uma vez que o país é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa. A possível decisão também gera preocupações entre outras nações signatárias, que veem a participação americana como crucial para o sucesso das metas de redução de emissões.
