O presidente da Rússia ordenou a produção em série de um míssil balístico hipersônico de médio alcance, o Oreshnik, com capacidade nuclear, e determinou a realização de testes adicionais em condições de combate. A medida foi anunciada após o uso do míssil em um ataque contra uma instalação militar na Ucrânia, em resposta ao uso de projéteis ocidentais por Kiev. O novo armamento é apresentado como impossível de ser interceptado e capaz de atingir alvos em toda a Europa, gerando preocupação global. Autoridades americanas, no entanto, minimizaram a ameaça, indicando que o míssil ainda estaria em fase experimental.
A Ucrânia, por sua vez, solicitou a seus aliados mais sistemas de defesa antiaérea avançados, como os já fornecidos Patriot e Samp/T, embora em número insuficiente para proteger todas as cidades do país. O presidente ucraniano destacou a necessidade urgente de reforço militar diante das novas ameaças, enquanto aliados ocidentais analisam suas próximas ações. A escalada ocorre em um contexto de crescente militarização, com relatos de envio de tropas estrangeiras para apoiar os dois lados do conflito.
O agravamento do cenário foi acompanhado por declarações da Rússia sobre a dimensão global do conflito, com ameaças a países que fornecem armas à Ucrânia. Líderes internacionais, incluindo membros da OTAN, devem se reunir para discutir possíveis respostas, enquanto autoridades alertam para os riscos de uma ampliação do conflito. A situação evidencia a complexidade das negociações diplomáticas e a necessidade de decisões estratégicas para evitar uma escalada ainda maior.