Neste último fim de semana antes das eleições presidenciais nos Estados Unidos, os principais candidatos, a vice-presidente e um ex-presidente, intensificaram suas campanhas em estados cruciais, onde a disputa está acirrada. Com 73 milhões de votos antecipados, ambos os candidatos estão em empate técnico nas pesquisas, o que torna ainda mais relevante o foco em estados estratégicos como Geórgia, Carolina do Norte e Michigan, onde as margens de vitória costumam ser estreitas.
Durante os comícios, a vice-presidente criticou seu adversário por suas políticas e atitudes, enfatizando questões como o direito ao aborto e a tributação de grandes corporações. Por outro lado, o ex-presidente questionou a veracidade de anúncios democratas e aludiu a percepções de gênero nas intenções de voto. Além disso, ambos os candidatos levantaram preocupações sobre a economia, imigração e possíveis repercussões de uma eleição contestada, refletindo a tensão crescente entre suas bases de apoio.
A atmosfera política é marcada por incertezas, com medidas de segurança sendo intensificadas em cidades como Washington, D.C., devido ao receio de violência após as eleições. Enquanto a campanha se aproxima do fim, as estratégias de mobilização e os discursos polarizadores parecem intensificar a divisão entre os eleitores, criando um cenário dinâmico e imprevisível para o resultado das eleições.