O ex-presidente dos Estados Unidos, em sua campanha para 2024, tem repetido alegações infundadas de que a eleição está sendo manipulada, semelhante ao que ocorreu em 2020. Ele e seus aliados têm amplificado teorias sobre fraudes eleitorais, como a participação de não cidadãos e a legitimidade dos votos antecipados e enviados pelo correio, mesmo quando essas práticas são respaldadas por medidas de segurança e são raras em termos de fraudes reais. Especialistas eleitorais afirmam que, apesar das desinformações, a maioria dos eleitores deve ter uma experiência de votação tranquila.
A Pensilvânia, um estado crucial nas eleições, tornou-se um centro de disputas sobre alegações de fraudes. O ex-presidente fez declarações sobre possíveis irregularidades em pedidos de registro de eleitores, que foram desmentidas por autoridades locais, destacando a eficácia dos sistemas de verificação. A propagação de desinformação está sendo combatida ativamente por autoridades eleitorais, que buscam esclarecer aos eleitores as realidades do processo eleitoral, apesar do desafio que representa a influência das mídias sociais e figuras proeminentes.
Enquanto se aproximam as eleições, há preocupações sobre tentativas de contestar os resultados, especialmente se a margem de vitória for estreita. Os esforços para prevenir a repetição de crises anteriores incluem atualizações legais e preparação para possíveis tumultos, já que muitos dos apoiadores do ex-presidente ainda acreditam que a única maneira de ele perder seria por meio de fraudes. As autoridades estão em alerta, se preparando para um cenário onde desinformação e alegações sem fundamento possam desencadear tumultos semelhantes aos observados após as eleições de 2020.