Antonio Brito (PSD-BA) se posiciona como uma alternativa na corrida pela presidência da Câmara, buscando o apoio de deputados federais independentes e de partidos que ainda não manifestaram preferência por Hugo Motta (Republicanos-PB), que atualmente lidera a disputa com o respaldo de oito partidos, incluindo as duas maiores bancadas. Apesar de Motta contar com mais de 320 votos, a votação secreta levanta a possibilidade de surpresas, uma vez que há insatisfações dentro do PL e do PT que podem favorecer Brito.
Os aliados de Motta estão ativamente buscando formalizar apoios, com expectativas de que o PDT e o PSB se unam à sua candidatura nesta semana. Enquanto isso, Brito afirma ter construído sua candidatura com o apoio de partidos como PSB, PDT, PSDB, entre outros, embora nenhum tenha oficializado apoio até o momento. A estimativa é que Brito possa contar com quase 170 votos, que são decisivos na eleição.
Em meio a essas movimentações, Elmar Nascimento (União Brasil-BA) também se apresenta como um candidato viável, e uma reunião está agendada para discutir as estratégias de ambos os lados. O cenário político se mostra dinâmico, com reuniões e negociações ocorrendo nos bastidores, refletindo as complexidades e as alianças que podem influenciar o resultado da eleição para a presidência da Câmara.