Com a chegada da Black Friday, consumidores e varejistas se preparam para o aumento das vendas e das promoções, que devem movimentar cerca de R$ 7,6 bilhões, de acordo com pesquisa da Haus. No entanto, o crescimento das compras online também atrai golpistas, que exploram a ansiedade do consumidor por grandes descontos. Segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), três em cada dez consumidores já foram alvo de fraudes em compras virtuais, ressaltando a importância de cuidados redobrados.
Para evitar prejuízos, especialistas orientam adotar medidas preventivas, como proteger dados pessoais e desconfiar de ofertas irresistíveis que podem esconder fraudes. Sites falsos, muitas vezes, utilizam a prática de engenharia social para roubar informações, aproveitando-se do desejo dos consumidores por economizar. Verificar a autenticidade dos sites, a reputação das lojas em plataformas de reclamação e observar a segurança da conexão – identificada pelo “https” e o cadeado no endereço – são passos essenciais para uma compra mais segura.
Além disso, atenção aos e-mails promocionais, que podem ser usados para phishing, é fundamental. Utilizar antivírus, manter os dispositivos atualizados e preferir navegadores com proteção contra sites suspeitos também são medidas recomendadas. A adoção dessas práticas, segundo especialistas, pode ajudar a evitar fraudes e garantir que a experiência de compras na Black Friday seja segura e vantajosa para o consumidor.