A Controladoria-Geral da União (CGU) decidiu pela demissão por justa causa de um ex-servidor concursado, devido a acusações de assédio moral e sexual. A medida representa a punição mais severa aplicável no serviço público federal, evidenciando o rigor das sanções contra comportamentos inadequados no âmbito do funcionalismo público.
Além da demissão, foi estabelecida uma restrição de oito anos para que o ex-servidor volte a ocupar cargos no governo federal. A decisão é parte de uma gestão mais rígida e de maior fiscalização sobre condutas de servidores públicos, refletindo um compromisso em combater práticas que violem princípios éticos e legais.
O caso ocorre em um contexto mais amplo de apurações envolvendo alegações similares em instituições públicas. A CGU reforça a necessidade de transparência e ética no serviço público, enquanto busca assegurar que todas as decisões sejam fundamentadas e acompanhadas de ampla defesa e contraditório.