As ações da CVCB3 apresentaram uma valorização de 12,20% em novembro, sinalizando uma possível recuperação após uma série de quedas significativas nos últimos anos. No entanto, o ativo acumula uma desvalorização de 34,29% em 2024, o que reflete a persistente pressão vendedora. O mercado agora observa com atenção os próximos movimentos, pois o papel está em uma zona crítica para determinar se continuará em tendência de alta ou retomará a trajetória de queda.
No gráfico diário, a CVCB3 tem negociado de forma lateralizada desde maio, mas recentemente rompeu a média móvel de 200 períodos, o que indica uma possível retomada de alta no curto prazo. No entanto, para consolidar esse movimento, a ação precisa superar a resistência de R$ 2,44 a R$ 2,54. Se o preço não conseguir ultrapassar essa faixa e perder o suporte de R$ 2,26, o ativo pode enfrentar novas quedas, com alvos em torno de R$ 2,14 a R$ 2,05.
Em análise de médio prazo, o gráfico semanal mostra sinais de recuperação após a mínima histórica de R$ 1,71, alcançada em agosto. Para sustentar essa recuperação, a ação precisa ultrapassar a resistência entre R$ 2,39 e R$ 2,54, com possibilidade de atingir R$ 2,87 e R$ 3,42. Por outro lado, se os suportes em R$ 2,03 e R$ 1,97 forem rompidos, a tendência de baixa pode se intensificar, levando os preços a novos mínimos em R$ 1,71 e abaixo. A análise sugere cautela, com foco na superação das resistências e no monitoramento dos suportes críticos.