O primeiro-ministro do Líbano criticou os ataques israelenses, afirmando que Israel rejeitou propostas de cessar-fogo, enquanto bombardeios atingiram Beirute e outras regiões do país. Esses ataques, que resultaram na destruição de edifícios e na morte de pelo menos dez pessoas, ocorreram após a visita de diplomatas americanos que buscavam uma solução para o conflito. A situação na Faixa de Gaza também é alarmante, com agências humanitárias da ONU descrevendo um cenário apocalíptico devido à ofensiva israelense contra o Hamas, que já deixou milhares de mortos desde seu início em outubro.
As forças israelenses afirmam que os bombardeios visam neutralizar o Hezbollah e proteger a segurança de Israel, enquanto a ONU expressa preocupação com o impacto dos ataques sobre o patrimônio histórico libanês. A Organização Mundial da Saúde manifestou inquietação sobre os danos aos serviços de saúde no Líbano, sublinhando a gravidade da crise humanitária na região. Em resposta, a estratégia dos Estados Unidos inclui propostas para a retirada de forças armadas do Hezbollah e de Israel do sul do Líbano, com a expectativa de que essa área seja administrada pelas forças armadas libanesas e pela ONU.
Além do aumento da violência, os emissários americanos enfatizam a necessidade de uma solução abrangente que também aborde a situação em Gaza. A intensificação dos bombardeios resultou em numerosas baixas e superlotação nos necrotérios, evidenciando a gravidade da crise humanitária que afeta a população local. Agências humanitárias da ONU pedem a interrupção dos ataques, ressaltando que a vida de milhões de civis está em risco devido à violência e à falta de recursos básicos.