O chefe de uma importante organização esportiva declarou sua saída da política, afirmando que não pretende mais se envolver em campanhas presidenciais ou atividades relacionadas. Após desempenhar um papel significativo na reeleição do presidente, o executivo descreveu a política como um ambiente “repulsivo” e anunciou que focará exclusivamente em seus negócios e atividades profissionais. Essa decisão foi revelada em entrevista recente, onde o dirigente criticou o clima político e a cobertura midiática sobre o tema.
Durante as eleições, ele usou sua influência para conectar o presidente a uma base jovem e masculina, em grande parte por meio de podcasts e outras plataformas digitais populares entre esse público. Esse esforço ajudou a alcançar milhões de jovens eleitores, muitos dos quais se disseram persuadidos por entrevistas transmitidas nesses canais. Apesar de sua decisão de se afastar da política, o executivo permanece um apoiador declarado do presidente, elogiando sua resiliência e trajetória pública.
A saída do dirigente do cenário político representa uma perda significativa para o partido do presidente, que vinha aproveitando a visibilidade e os contatos proporcionados por sua posição na indústria do entretenimento. Mesmo com a ruptura, sua influência no último pleito foi reconhecida por diversos analistas, destacando o papel dos influenciadores digitais como novos vetores de comunicação política.