Em abril de 1999, aproximadamente 12 mil fiéis se reuniram em Rio Pomba para as cerimônias de despedida de uma religiosa conhecida popularmente como Lola. Reconhecida por sua vida de reclusão e devoção, ela mantinha uma dieta exclusiva de hóstias e recebia pedidos de cura por meio de cartas. O evento atraiu católicos de diversas partes do Brasil, refletindo a forte conexão que muitos tinham com sua história.
O cortejo fúnebre foi acompanhado pela equipe de reportagem da TV Integração, que documentou o momento histórico. O corpo de Lola foi levado ao cemitério local em um caminhão dos Bombeiros, e a cobertura da emissora permitiu que muitos que não puderam comparecer pudessem acompanhar as homenagens prestadas. Desde a sua morte, o túmulo de Lola tornou-se um local de peregrinação constante, especialmente durante o feriado de Finados.
Além do túmulo, o sítio onde ela viveu por muitos anos também atrai visitantes, mantendo viva a memória da religiosa. Reportagens anteriores à sua morte, feitas pela TV Integração, mostram o contexto de sua vida e o impacto que teve na comunidade, reforçando sua lembrança como uma figura de fé para muitos. A cobertura da emissora contribui para preservar a história de Lola e o significado de sua existência para os devotos que continuam a visitá-la.